quarta-feira, 2 de maio de 2012

Salmos 28

A ti clamo, ó Senhor: Rocha minha, não sejas surdo para comigo, para que não suceda, se te calares acerca de mim, seja eu semelhante aos que descem à cova.
Ouve-me as vozes súplices, quando a ti clamar por socorro, quando erguer as mãos para o teu santuário.
Não me arrastes com os ímpios, com os que praticam a iniquidade; os quais falam de paz ao seu próximo, porém no coração tem perversidade.
Paga-lhes segundo as suas obras, segundo a malícia dos seus atos; dá-lhes conforme a obra de suas mãos, retribui-lhes o que merecem.
E visto que não atentam para os feitos do Senhor, nem para o que as suas mãos fazem, ele os derrubará e não os reedificará.
Bendito seja o Senhor, porque me ouviu as vozes súplices.
O Senhor é a minha força e o meu escudo; nele o meu coração confia, nele fui socorrido; por isso o meu coração exulta, e com o meu cântico o louvarei.
O Senhor é a força do seu povo, o refúgio salvador do seu ungido.
Salva o teu povo, e abençoa a tua herança: apascenta-os e exalta-os para sempre.

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