terça-feira, 15 de novembro de 2011

Amazonas em perigo!!!!

 RELATO DE UMA DOUTORANDA
> Segue abaixo o relato de uma pessoa conhecida e séria, que passou
> recentemente em um concurso público federal e foi trabalhar em
> Roraima. Trata- se de um Brasil que a gente não conhece. 
> As duas semanas em Manaus foram interessantes para conhecer um Brasil
> um pouco diferente, mas chegando em Boa Vista (RR) não pude resistir
> a fazer um relato das coisas que tenho visto e escutado por aqui.
> Conversei com algumas pessoas nesses três dias, desde engenheiros
> até pessoas com um mínimo de instrução. Para começar o mais
> difícil de encontrar por aqui é roraimense, pra falar a verdade,
> acho que a proporção é de um roraimense para cada 10 pessoas é bem
> razoável, tem gaúcho, carioca, cearense, amazonense, piauiense,
> maranhense e por aí vai. Portanto falta uma identidade com a terra. 
> Aqui não existem muitos meios de sobrevivência, ou a pessoa é
> funcionária pública, e aqui quase todo mundo é, pois em Boa Vista
> se concentram todos os órgãos federais e estaduais de Roraima, além
> da prefeitura é claro.. Se não for funcionário público a pessoa
> trabalha no comércio local ou recebe ajuda de Programas do governo.
> Não existe indústria de qualquer tipo.. Pouco mais de 70% do
> Território roraimense é demarcado como reserva indígena, portanto
> restam apenas 30%, descontando- se os rios e as terras improdutivas
> que são muitas, para se cultivar a terra ou para a localização das
> próprias cidades. (Na única rodovia que existe em direção ao
> Brasil (liga Boa Vista a Manaus, cerca de 800 km ) existe um trecho de
> aproximadamente 200 km reserva indígena Waimiri Atroari) por onde
> você só passa entre 6:00 da manhã e 6:00 da tarde, nas outras 12
> horas a rodovia é fechada pelos índios (com autorização da FUNAI e
> dos americanos) para que os mesmos não sejam incomodados. Detalhe:
> Você não passa se for brasileiro, o acesso é livre aos americanos,
> europeus e japoneses. Desses 70% de território indígena, diria que
> em 90% dele ninguém entra sem uma grande burocracia e autorização
> da FUNAI. Detalhe: Americanos entram na hora que quiserem, se você
> não tem uma autorização da FUNAI mas tem dos americanos então
> você pode entrar. A maioria dos índios fala a língua nativa além
> do inglês ou francês, mas a maioria não sabe falar português.
> Dizem que é comum na entrada de algumas reservas encontrarem-se
> hasteadas bandeiras americanas ou inglesas. É comum se encontrar por
> aqui americano tipo nerds com cara de quem não quer nada, que veio
> caçar borboleta e joaninha e catalogá-las, mas no final das contas
> pasme, se você quiser montar um empresa para exportar plantas e
> frutas típicas como cupuaçu, açaí camu-camu etc., medicinais ou
> componentes naturais para fabricação de remédios, pode se preparar
> para pagar 'royalties' para empresas
> japonesas e americanas que já patentearam a maioria dos produtos
> típicos da Amazônia... Por três vezes repeti a seguinte frase
> após ouvir tais relatos: E os americanos vão acabar tomando a
> Amazônia e em todas elas ouvi a mesma resposta em palavras
> diferentes. Vou reproduzir a resposta de uma senhora simples que
> vendia suco e água na rodovia próximo de Mucajaí: 'Irão não
> minha filha, tu não sabe, mas tudo aqui já é deles, eles comandam
> tudo, você não entra em lugar nenhum porque eles não deixam. Quando
> acabar essa guerra aí eles virão pra cá, e vão fazer o que fizeram
> no Iraque quando determinaram uma faixa para os curdos onde iraquiano
> não entra, aqui vai ser a mesma coisa'. A dona é bem informada
> não? O pior é que segundo a ONU o conceito de nação é um conceito
> de soberania e as áreas demarcadas têm o nome de nação indígena.
> O que pode levar os americanos a alegarem que estarão libertando os
> povos indígenas. Fiquei sabendo que os americanos já estão
> construindo uma grande base militar na Colômbia, bem próximo da
> fronteira com o Brasil numa parceria com o governo colombiano com o
> pseudo objetivos de combater o narcotráfico. Por falar em
> narcotráfico, aqui é rota de distribuição, pois essa mãe chamada
> Brasil mantém suas fronteiras abertas e aqui tem Estrada para as
> Guianas e Venezuela. Nenhuma bagagem de estrangeiro é fiscalizada,
> principalmente se for americano, europeu ou japonês, (isso pode
> causar um incidente diplomático). .. Dizem que tem muito colombiano
> traficante virando venezuelano, pois na Venezuela é muito fácil
> comprar a cidadania venezuelana por cerca de 200 dólares. Pergunto
> inocentemente às pessoas; porque os americanos querem tanto proteger
> os índios. A resposta é absolutamente a mesma, porque as terras
> indígenas além das riquezas animais e vegetais, da abundância de
> água são extremamente ricas em ouro encontram-se pepitas que chegam
> a ser pesadas em quilos), diamante, outras pedras preciosas, minério
> e nas reservas norte de Roraima e Amazonas, ricas em PETRÓLEO.. 
> Parece que as pessoas contam essas coisas como que num grito de
> socorro a alguém que é do sul, como se eu pudesse dizer isso ao
> presidente ou a alguma autoridade do sul que vá fazer alguma coisa.
> É pessoal,... saio daqui com a quase certeza de que em breve o Brasil
> irá diminuir de tamanho. Será que podemos fazer alguma coisa???
> Acho que sim. Repasse esse e-mail para que um maior número de
> brasileiros fique sabendo desses absurdos. _Mara Silvia Alexandre
> Costa Depto de Biologia Cel. Mol. Bioag.Patog. FMRP - USP_ 
> Opinião pessoal: Gostaria que você, especialmente que recebeu este
> e-mail, o repasse para o maior número possível de pessoas. Do meu
> ponto de vista seria interessante que o país inteiro ficasse sabendo
> desta situação através dos telejornais antes que isso venha a
> acontecer. Afinal foi um momento de fraqueza dos Estados Unidos que os
> europeus lançaram o Euro, assim poderá se aproveitar esta situação
> de fraqueza norte-americana (perdas na guerra do Iraque) para revelar esta    situação.
 Conto com sua
> participação, no envio deste e-mail. Celso Luiz Borges de Oliveira
> Doutorando em Água e Solo FEAGRI/UNICAMP 

>      Repassem por favor


              Enviado por Gisele Kolher
                            15/11/11

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