quinta-feira, 27 de outubro de 2011

O que é Psicopedagogia?

A Psicopedagogia teve seu início no século XIX. na Europa (França). com os autores Françoise Dolto, Julian Ajuriaguerra, Pichon-Riviére, Pierre Vayer, Louise Picg e outros, realizando estudos para resolver problemas de fracasso escolar articulando-os com a Medicina, Psicologia, Psicanálise e Pedagogia. O problema do fracasso escolar estava associado a problemas de conduta e comportamento, desenvolvimento cognitivo, afetivo, emocional, orgânico e motor.
Expandiu-se assim na Europa, Estados Unidos e mais recentemente na Argentina ainda com estudos relacionados com a não-aprendizagem.
No Brasil a Psicopedagogia inicia suas atividades com forte Influência da bagagem teórico-cultural de Sara Pain (França), Jorge Visca (Argentina), Alicia Fernández (Argentina). Em 1980 surge o primeiro curso de Psicopedagogia em São Paulo que resulta na fundação da Associação Paulista de Psicopedagogia, atual Associação Brasileira de Psicopedagogia (ABPp).
Hoje a Psicopedagogia já possui uma marca própria, que foi construída na prática. no percurso histórico. Embora a profissão do Psicopedagogo ainda não esteja regulamentada existe no Congresso Nacional um Projeto de lei (n03. 124/97) já aprovado pela Comissão de Trabalho da Câmara dos Deputados e atualmente em fase de estudos na Comissão de Educação , Cultura e Desporto. 
Nas décadas de 70 e 80 a Psicopedagogia passou a ter um caráter interdisciplinar, recebendo contribuição de outras áreas para a melhor compreensão da aprendizagem tais como: a Psicanálise, a Lingüística, a Psicolingüística. a Psiconeurologia, a Psicologia Genética e ainda a Sociologia e Filosofia. Este período de interdisciplinaridade traz como conseqüência à ampliação da atuação do psicopedagogo. Na prática, o profissional pode também ter uma visão mais na área fonoaudiológica ou predominantemente na área da psicomotricidade ou o psicopedagogo especialista em matemática (discalculia) etc.
Ao final desta última década o trabalho Psicopedagógico é marcado pela preocupação do SER em processo de construção do conhecimento, ou seja, o ser cognoscente. O foco de trabalho da Psicopedagogia é possibilitar ao sujeito a construção de sua autonomia com tudo que isso implica, a construção da cidadania, da moral, da ética etc; e com o objetivo de Identificar e classificar os seus obstáculos, como por exemplo, a dificuldade de aprendizagem.
Quanto ao seu conceito,  a Psicopedagogia poderia ser definida como um campo do saber que tem como objeto o ser em processo de construção do conhecimento (ser cognoscente) e como objetivo trabalhar para a construção da autonomia desse sujeito, afastando os obstáculos que se opõem a essa construção. Está comprometida com a melhoria das condições de aprendizagem, revelando sempre as condições pessoais de quem adquire o conhecimento” (Código de Ética - capítulo 1 – art.1º ). 
O termo Psicopedagogia  apresenta-se, hoje, com uma característica especial porque trata-se de uma aplicação da psicologia à pedagogia, porém tal definição não reflete o significado que esse termo assume em razão do seu nascimento. Encontramos em Lino Macedo (1992) “o termo já foi inventado e sinaliza de forma simples e direta uma das mais profundas e importantes razões da produção de um conhecimento científico: o de ser meio, o de ser instrumento, para um outro, tanto uma perspectiva teórica ou aplicada.” Assim, nesse sentido, enquanto produção do conhecimento científico a psicopedagogia, nasceu da necessidade de uma melhor compreensão do processo de aprendizagem.
Hoje diversos autores que tratam da psicopedagogia enfatizam o seu caráter interdisciplinar, buscando conhecimento em outros campos, cria o seu próprio objeto, condição essencial da interdisciplinaridade. Para Kiguel (1991) que também tem contribuído nesse processo de construção do saber psicopedagógico, enfatiza que “historicamente a psicopedagogia surge na fronteira entre a pedagogia e a psicologia, a partir das necessidades de atendimento de crianças com distúrbios de aprendizagem, consideradas inaptas dentro do sistema educacional convencional e no momento atual a luz das pesquisas psicopedagógicas que se vem desenvolvendo, inclusive no nosso meio e de contribuições da área da psicologia, sociologia, antropologia, lingüística e epistemologia, o campo da psicopedagogia passa por uma reformulação”. Isto posto, a definição do termo psicopedagogia passa por uma construção uma vez que seu objeto central está se estruturando em torno do processo de aprendizagem humana: seus padrões evolutivos normais e patológicos, bem como a influência do meio (família – escola – sociedade) no seu desenvolvimento. De acordo com Neves (1991) “a psicopedagogia estuda o ato de aprender e ensinar, levando em consideração as realidades internas e externas da aprendizagem e, mais, procurando estudar a construção do conhecimento em toda sua complexidade, procurando colocar em pé de igualdade os aspectos cognitivos, afetivos e sociais que lhe são implícitos.”
Para Scoz ( 1992) “a psicopedagogia estuda o processo de aprendizagem e suas dificuldades, e numa ação profissional deve englobar vários campos do conhecimento, integrando-os e sintetizando-os. Já para Golbert (1985),

o objeto de estudo da psicopedagia deve ser entendido a partir de dois enfoques: o preventivo e o terapêutico. O Enfoque preventivo considera o objeto de estudo da psicopedagogia o ser humano em desenvolvimento enquanto educável. Seu objeto de estudo é a pessoa ser educada, seus processos de desenvolvimento e as alterações de tais processos. Focaliza as possibilidades do aprender, num sentido amplo. Não se restringe a uma agência como escola, mas ir também à família e à sua comunidade. Poderá esclarecer, de forma mais ou menos sistemática, a professores, pais e administradores sobre as características das diferentes etapas do desenvolvimento, sobre progresso nos processos de aprendizagem, sobre as condições psicodinâmicas da aprendizagem, sobre as condições determinantes de dificuldades da aprendizagem. O enfoque terapêutico considera o objeto de estudo da psicopedagogia a identificação, a análise, a elaboração de uma metodologia de diagnóstico e tratamento das dificuldades de aprendizado.

A formação do Psicopedagogo vem ocorrendo em caráter regular e oficial, desde a década de setenta no Brasil, em instituições universitárias de renome. Esta formação foi regulamentada pelo MEC em cursos de Pós-graduação e especialização, com carga mínima de 360 horas, sendo que a maioria dos cursos é oferecida com 720 horas ou mais. Atualmente existem cursos oficiais nos estados: Amazonas, Pará, Bahia, Ceará, Goiás, Minas Gerais, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, São Paulo, Distrito Federal, Sergipe, Pernambuco, Rio Grande do Norte.
Quanto à sua prática e atuação, o psicopedagogo reúne conhecimento de várias áreas e estratégias pedagógicas e psicológicas que o possibilita voltar-se para o processo de desenvolvimento e aprendizagem, atuando numa linha preventiva e/ou terapêutica.
Numa linha preventiva, o psicopedagogo pode desempenhar uma prática docente, envolvendo a preparação de profissionais da educação ou atuar dentro da própria escola.
Numa linha terapêutica, o psicopedagogo trata das dificuldades de aprendizagem diagnosticando. desenvolvendo técnicas remediativas, orientando pais e professores, estabelecendo contato com outros profissionais das áreas psicológica, psicomotora. fonoaudiológica e educacional, pois tais dificuldades são multifatoriais em sua origem e, muitas vezes, no seu tratamento. No diagnóstico, o psicopedagogo volta-se para a apreciação de aspectos psicomotores-perceptivos. lingüísticos. cognitivos do indivíduo, tendo em vista as dificuldades que se apresentam e busca a compreensão do significado dos sintomas de aprendizagem na organização da personalidade do indivíduo e no seu contexto familiar, escolar e social. O tratamento psicopedagógico define-se tanto pela adequação das estratégias utilizadas quanto pelos seus objetivos e pela qualidade da relação interpessoal que se estabelece entre o individuo atendido e o psicopedagogo. O diagnóstico e o tratamento psicopedagógico envolvem situações complexas que implicam na necessidade de uma constante revisão teórica e podem requerer a prática com supervisão.
É importante conhecer os fundamentos e a formação da psicopedagogia que hoje implicam refletir sobre suas origens teóricas. Os autores Neves, Kiguel, Scoz, Golbert, Rubenstein, Veis, Barone e outros, assim como os argentinos Fernandes, Paín, Visca, Muller, são unânimes quanto à necessidade de conhecimento das diversas áreas que, articulados, deve fundamentar a constituição de uma teoria psicopedagógica.
Ainda o campo de atuação do psicopedagogo refere-se não só ao espaço físico onde se dá esse trabalho, mas especialmente ao espaço epistemológico que lhe cabe, ou seja, o lugar deste campo de atividade e o modo de abordar o seu objeto de estudo. A forma de abordar o objeto de estudo pode assumir características específicas, a depender da modalidade: clinica, preventiva e teórica, uma articulando-se às outras. Ao delimitar o campo de atuação do trabalho psicopedagógico, deve-se, no entanto, diferenciar as modalidades de atuação, especificando as suas tarefas. Dessa forma, o trabalho psicopedagógico na área preventiva de orientação no processo ensino-aprendizagem visando favorecer a apropriação do conhecimento no ser humano, ao longo da sua evolução. Esse trabalho pode se dar na forma individual ou na grupal, na área da saúde mental e da educação.
Na sua função preventiva, cabe ao psicopedagogo:
-         detectar possíveis perturbações no processo de aprendizagem;
-         participar da dinâmica das relações da comunidade educativa afim de favorecer o processo de integração e troca;
-         promover orientações metodológicas de acordo com as características dos indivíduos e grupos;
-         realizar processo de orientação educacional, vocacional e ocupacional, tanto na forma individual quanto em grupo.

Historicamente, a psicopedagogia nasceu para atender a patologia da aprendizagem mas ela se tem voltado cada vez mais para uma ação preventiva, acreditando que muitas dificuldades de aprendizagem se devem à inadequada pedagogia institucional e familiar. A proposta da psicopedagogia numa ação preventiva é adotar uma postura crítica frente ao fracasso escolar numa concepção mais totalizante visando propor novas alternativas à ação voltada para a melhoria da prática pedagógica nas escolas.
Segundo Lino de Macedo (1990),  o psicopedagogo no Brasil ocupa-se das seguintes atividades:
-         Orientação de estudos: consiste em organizar a vida escolar da criança quando esta não sabe faze-lo espontaneamente. Procura-se promover o melhor uso do tempo, a elaboração de uma agenda e tudo aquilo que é necessário ao “como estudar” (como ler um texto, como escrever, como estudar para prova, etc.).
-         Apropriação dos conteúdos escolares: o psicopedagogo visa propiciar domínio de disciplinas escolares em que a criança não vem tendo um bom aproveitamento. Ele se diferencia do professor particular, pois o conteúdo escolar é usado apenas como uma estratégia para ajudar e fornecer ao aluno o domínio de si próprio e as condições necessárias ao desenvolvimento cognitivo.
-         Desenvolvimento do raciocínio: trabalho feito com os processos de pensamento necessários ao ato de aprender. Os jogos são muito utilizados, pois são férteis no sentido de criarem um contexto de observação e diálogo sobre processos de pensar e de construir o conhecimento. Este procedimento pode promover um desenvolvimento cognitivo maior do que aquele que as escolas costumar conseguir.
-         Atendimento de crianças: A psicopedagogia se presta a atender deficientes mentais, autistas ou com comprometimentos orgânicos mais graves, podendo até substituir o trabalho da escola.

 

O PSICOPEDAGOGO


      Encontramos o Psicopedagogo com um papel importante na contribuição da dinâmica escolar. Sua atividade caracteriza-se pelo aspecto interacional, ou seja, pode fazer parte de uma equipe interdisciplinar atuando nas questões de discussão de problemática docente, discente e administrativa. Contribuirá das diversas formas, tendo em vista que o profissional de Psicopedagogia tem bem claro como se processa a evolução do pensamento. 
Atuações possíveis: 
  • Assessorar e esclarecer a escola a respeito de diversos aspectos do processo de
   ensino-aprendizagem.
  • Esclarecimento de dificuldades de aprendizagem que não têm como causas  apenas deficiências do aluno. mas como conseqüências de problemas escolares advindos da organização da instituição, dos métodos de ensino.

Continua atuando de forma preventiva junto a professores e técnicos das seguintes maneiras: 
  • Ao trabalhar com conceitos e pré-requisitos para a aprendizagem, auxiliando para que as situações de ensino sejam organizadas de acordo com o desenvolvimento;
* Auxiliar a determinar prioridades com relação aos objetivos educacionais junto à equipe curricular. 
      Ao considerar os problemas de aprendizagem do ponto de vista sistêmico, evidencia-se a relevância para que o indivíduo possa ser trabalhado no seu ambiente escolar, deixando assim que sejam encaminhados para serviços especiais os casos mais sérios, que necessitam de diagnóstico especializado e exames complementares.
Nessa linha de pensamento atuará terapeuticamente na escola de modo a:
* preparar o professor para realização de atendimentos pedagógicos individualizados,
* auxiliar na compreensão de problemas na sala de aula, permitindo ao professor ver alternativas de ação e ver como as demais técnicas podem intervir,
* participar no diagnóstico dos distúrbios específicos da aprendizagem,
* atender pequenos grupos de alunos.
      Preocupa-se fundamentalmente, com que as experiências de aprendizagem sejam prazeirosas para o indivíduo e sobretudo, que sejam estruturalizantes. isto é. que promovam o desenvolvimento das capacidades de Ego para lidar com o meio ambiente, numa linha de evolução o mais natural possível.
PSICOPEDAGOGIA INSTITUCIONAL busca suporte para responder aos sintomas da problemática de ensino - aprendizagem. 

 

      "A PSICOPEDAGOGIA INSTITUCIONAL é uma atividade nova " afirma a diretora  da Associação Brasileira de Psicopedagogia Nacional Maria Cecília C.  Gasparin e continua , "minha formação na PUC no ano de 1995 foi o primeiro ano e a primeira turma do curso e na época não tínhamos bibliografia para ser consultada...". Diante de tais evidências seria     possível conceber a atuação da PSICOPEDAGOGIA em instituição de nível  superior? Mesmo diante da novidade da PSICOPEDAGOGIA INSTITUCIONAL como ciência, lidar com o sujeito epistêmico , basicamente o ser que adquire conhecimento, não é novidade. Entretanto, havia uma lacuna que necessitava ser preenchida .  
O processo de construção do trabalho do PSICOPEDAGOGO INSTITUCIONAL numa instituição de nível superior é gradual pois não se trata de simples reprodução pois ,  importa coordenar operações no sentido da reversibilidade do sistema do conjunto 
Podemos afirmar que especificamente o PSICOPEDAGOGO INSTITUCIONAL no terceiro grau poderia priorizar em sua atuação: 
      · a intervenção visando a solução dos problemas de aprendizagem tendo como enfoque o aprendiz ou a instituição de ensino
      · realização do diagnóstico e intervenção psicopedagógica utilizando métodos , instrumentos e técnicas próprias da Psicopedagogia
      · desenvolvimento de pesquisas e estudos científicos relacionados ao processo de aprendizagem e seus problemas
      · oferecer assessoria psicopedagógica aos trabalhos realizados no espaço da instituição
      · orientar, coordenar e supervisionar as questões de ensino aprendizagem decorrentes da estrutura curricular
      · acompanhar e interferir na relação professor - aluno nos aspectos subjetivos
      · reorientar nas questões vocacionais
      · assessorar e orientar no cumprimento do Projeto Pedagógico
      · acompanhar a implementação e implantação de nova proposta metodológica de ensino
      · promover encontros socializadores entre corpo docente , discente, coordenadores, corpo administrativo e de apoio e dirigentes
      · acompanhar alunos com dificuldades de aprendizagem
      · cooperar na correção de funções cognitivas deficientes
      · ajudar na aquisição de conceitos básicos
      · proporcionar momentos de reflexão sobre a ação educativa
      · mediar a passagem de uma atitude passiva - reprodutora de informação para a autogeradora 
      Diante do exposto percebe-se que, a instituição educacional é uma unidade social empenhada em concretizar desejos comuns já instituídos no contexto no qual esta inserida. Nesta atividade, grupos interagem nas dimensões administrativas, sociológicas , pedagógicos proporcionando a circulação dos saberes de uma dada cultura, revelando-se através de um conjunto de  signos que expressam e regulam a ação de educar com o objetivo de facilitar a inserção das indivíduos no meio social. Percebe-se, na   especificidade da instituição educacional como um todo, a interação que se dá nas dimensões do sujeito do conhecimento e do outro. E é na convergência destas dimensões , neste novo espaço proporcionado através da interação, que se manifesta e subsiste a instituição educacional e se  instaura a necessidade de um profissional que interprete o fenômeno  aprendizagem - o PSICOPEDAGOGO INSTITUCIONAL. É ele que a partir de uma macro visão da instituição, como um todo, proporcionada através do diagnóstico psicopedagógico institucional que a poderá tomar decisões mais acertadas nos momentos de crise. A previsão de tais momentos e as estratégias para evitá-los e ainda o adequado planejamento culminarão para o alcance dos objetivos da instituição. Evidencia-se assim, ser esta uma atividade constante na faculdade, principalmente em virtude da característica dinâmica do modelo de instituição.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Pichon Rivière, Enrique. Teoria do Vínculo. São Paulo: Martins Fontes, 1995.

Soares, Dulce Consuelo. A Minha Trajetória Psicopedagógica. Curso de Psicopedagogia Institucional. Rio de Janeiro: UNESA, 1995 ( MIMEO).

Piaget, Jean. A Construção do Real. Rio de Janeiro: Zahar editores, 1975.
Borges, A.. L. “O Movimento Cognitivo – Afetivo – Social na Construção do Ser”.
In Sargo, Claudette. A Práxis Psicopedagógica Brasileira. São Paulo: ABPp, 1994.

SOARES, Dulce Consuelo R. Indicadores para a construção de uma atuação psicopedagógica. Disponível em: www.psicopedagogia.com.br. Acessado em 24.mar.2003.

BOSSA, Nadia A. A Psicopedagogia no Brasil: contribuições a partir da prática. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.

MACEDO, Lino de. Prefácio” a SCOZ et alii, Psicopedagogia – Contextualização, Formação e Atuação Profissional. Porto Alegre: Artes Medicas, 1992.

KIGUEL, Sonia Moojen. Reabilitação em neurologia e psiquiatria infantil – Aspectos Psicopedagógicos. Congresso Brasileiro de neurologia e Psiquiatria Infantil – A criança e o adolescente da Década de 80. Porto Alegre, Abenepe, vol. 2, 1983.

GOLBERT, Clarissa S. Considerações sobre as atividades dos profissionais em Psicopedagogia na Região de Porto Alegre, in Boletim da Associação Brasileira de Psicopedagogia, ano 4, no. 8, agosto de 1985.

SCOZ, B. Psicopedagogia e realidade escolar: problema escolar de aprendizagem. Petrópolis, Vozes, 1994.

Pesquisado 27/10/2010 texto_aula_psicopedagogia
LIMA, T.B, A Formação do Psicopedagogo e sua Atuação no Contexto Educacional. 

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